Galera hoje
eu vim falar de armas que não deram muito certo o seu projeto e por isso
continuarão só no papel mais não em uso, mais por causa dessas armas inventarão
milhares de outras armas semelhantes.
GUN VOLLEY
VANDENBURGH
Uma Gun
Volley é uma arma com vários barris para disparar uma série de tiros,
simultaneamente ou em sequência. Elas diferem das modernas metralhadoras em que eles não têm carga
automática e automática de incêndio e são
limitados pelo número de barris agrupadas.
Na prática, os grandes não eram
particularmente mais útil do que um canhão de disparo tiro vasilha ou metralha . Uma vez que eles ainda foram montados em
uma carruagem, que poderia ser tão difícil de mirar e se movimentar como um
canhão, e os muitos barris levou tão longo ou mais
tempo para recarregar. Eles também tendem a ser relativamente caro, uma
vez que eles eram mais complexos do que um canhão, devido a todos os barris e fusíveis de ignição, e cada barril teve que
ser mantidos individualmente e limpos. Só que essa arma genial teve algumas
falhas devido aos problemas e travamentos de armas
FOCKE-WULF
TRIEBFLUGEL
Foi um
projeto de caça-interceptador que
seria desenvolvido pela empresa alemã Focke-Wulf. O sistema era VTOL (Vertical Take
Off and Landing = Decolagem e Aterrissagem vertical). A aero nave e armada com 2
canhões MG-151/MG-120 de 20mm com 250 salvas cada e 2 canhões KM 103 de 30mm
com 100 salvas cada.
Possuía três asas posicionadas com ângulo de 120
graus de espaço entre cada uma. Para decolar, essas três asas rodariam como uma hélice,
só que uma hélice com motores Ramjet nas
pontas, circundando a fuselagem. O piloto sentava-se próximo ao nariz da
aeronave, em uma cabine pequena. Media 11,5 metros de envergadura (o
mesmo vale para a altura) e 9,15 de comprimento.
O modelo do túnel de vento demonstrou que a aeronave poderia atingir até 1000
KM/H (621 MPH), porém a
MARK 14
Mark 14 foi
uma bomba de hidrogênio dos Estados
Unidos, foi a primeira bomba termonuclear a usar combustível solido,
e um projeto experimental, a apenas cinco unidades foram construídas durante 1954, uma delas foi
testada em abril de 1954, durante a Operação Castelo, a bomba que ganhou a alcunha
de Castle Union teve
um rendimento de 6,9 megatons. A bomba é frequentemente listada como TX-14 (TX:experimental)
ou como EC-14(EC:Emergency capability, capacidade de emergência), também é
referida como relógio mesmo não tendo nada a ver com o design de relógio
soviético, bombas de design relógio soviético ou Sloika são bombas de fissão
impulsionada de grande rendimento, enquanto o Mk-14 era
uma verdadeira bomba de hidrogênio.
O lítio usado era composto de 95% de lítio-6
e 5% de lítio-7, uma massa de lítio tão enriquecido na época era um recurso
escasso e foi o principal fator para a pequena quantidade de modelos
produzidas. O teste Castle Bravo mostrou que o lítio-7 reagia quase tão bem quanto o lítio-6, o
que deixava a o Mk-14 caro e obsoleto. O Mk-14 de bomba tinha um diâmetro de 61,4
polegadas e um comprimento de 222 polegadas. Eles pesavam entre 28.950 e 31.000
libras, e usou um paraquedas de 64 pés para retardar a queda. O Mark 14 gerou
polemicas na segunda guerra mundial, apresentando péssimo funcionamento na hora
de utilizado.
O problema é que o Mark 14 foi projetado e testado no Atlântico Norte,
mas foi utilizado no Pacífico Sul. Ou Seja, as influências magnéticas eram
diferentes e simplesmente a maioria dos aparatos não disparavam.
CÃO
ANTITANQUE
eram cães adestrados a conduzirem explosivos na
direção de tanques, veículos blindados e outros alvos militares.
Foram ostensivamente treinados pelas forças soviéticas e russas entre 1930 e 1996, sendo utilizados em 1941 e 1942 contra tanques alemães durante
a Segunda Guerra Mundial.
O treinamento
original envolvia o abandono da bomba e a fuga do cão para que o explosivo
pudesse ser detonado por um temporizador,
mas com o fracasso desta técnica ela foi substituída por um procedimento de
detonação por impacto, que no processo provocava a morte do animal. O Exército dos Estados Unidos treinou
cães antitanque em 1943 para uso contra fortificações,
mas não há registros de que eles tenham sido empregados em combate. Cães
amarrados a explosivos foram também utilizados, de forma malsucedida, por
insurgentes iraquianos em 2005.
Só que o problema
dessa covardia era que os cães eram treinados com os taques parados e na hora
da guerra os cães ficavam parados e não faziam nada, e os que tentavam fazer
eram baleados antes de chegar aos tanques.
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